No mês agosto, o Instituto de Geociências da Universidade Federal da Bahia (IGEO/UFBA) inaugurou o Complexo Laboratorial de Preparação e Análise de Amostras da Geociências, o Lapag.
Localizado no campus de Ondina, o Lapag se destacará pela sistematização e certificação de processos desenvolvidos em unidades laboratoriais, a exemplo de procedimentos operacionais padrões (POPs), validações metodológicas, seguimento das normas de segurança e qualidade que viabilizarão o estabelecimento de um centro de excelência em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) Geocientífico, no âmbito nacional, em conformidade com os objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
A solenidade de inauguração contou com as presenças do magnífico reitor da UFBA, Prof João Carlos Sales, de diretores dessa Instituição e membros de diversos setores da Administração Central da UFBA, do diretor da Fundação de apoio à pesquisa e à extensão (Fapex), Prof. Antônio Queiroz, além de servidores e estudantes do IGEO/UFBA.
“O Lapag está sendo construído por meio de recursos da Financiadora de Inovação e Pesquisa (FINEP) e do Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) – Proinova-IGEO/UFBA que tem em sua composição o Programa de apoio às ações relacionadas às atividades de ensino, pesquisa, extensão e inovação do Igeo. É um complexo de laboratórios que nasceu da articulação da gestão do Igeo e da administração central da UFBA com outras instituições, a exemplo Fundação de Apoio à Pesquisa e à Extensão (FAPEX). Isso reforça a importância das parcerias e o nosso empenho em proporcionar à comunidade acadêmica a efetivação de pesquisas de qualidade e inovadoras”, disse a então diretora do IGEO, professora Olívia Oliveira, que destacou a participação dos servidores da efetivação de mais esta ação.
Na ocasião também foi descerrada a placa do mural do IGEO, uma homenagem aos seus 50 anos, prestada pela Escola de Belas Artes. “Um monumento comemorativo alusivo às quatro áreas do saber geocientífico do IGEO: Geologia, Geografia, Geofísica e Oceanografia. No centro, o quartzito azul de Boquira, representando a Terra”, explicou a professora Olívia, na cerimônia.
